Quem tem por hábito frequentar rodas de samba, com toda certeza tem aquele amigo ou conhecido que canta a plenos pulmões clássicos como, “Não deixe o samba morrer”, canção de Edson Conceição e Aloisio, eternizado por Alcione em seu álbum de estreia “A voz do samba”, lançado em 1975 pela Philips. Ou clássicos contemporâneos, como “Minha fé” do mestre Murilão da Boca do Mato e gravada por Zeca Pagodinho. Porém, se as rodas são espaços que eternizam canções de compositores e intérpretes com abertura nos meios de comunicação de massa, também é o espaço que acolhe aqueles compositores que batalham dia após dia, roda a roda, mandando suas brasas, divulgando e lapidando suas criações, esse é o caso do nosso personagem.